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Como medir um ecossistema de empreendedorismo?

Global Startup Ranking 2017. Ao apresentar o ecossistema de Seattle (EUA) como um dos top 10 em seu ranking global, os autores do estudo justificavam: um dos grandes motivos para a efervescência do movimento de startups na região era a venda da startup Turi, que atuava com Inteligência Artificial, para a Apple por cerca de US$200.000.000,00. O que poucos sabiam? A startup foi fundada por Carlos Guestrin, brasileiro formado pela Escola Politécnica da USP. Nessa história mora uma pergunta: por que a empresa não foi criada no Brasil? A resposta pode passar por diversos pontos — falta de incentivo, baixo apoio à pesquisa acadêmica (Guestrin é um renomado acadêmico professor da Universidade de Washington), alta burocracia etc.

Como nós da Wylinka atuamos em diversos projetos no desenvolvimento de ecossistemas brasileiros, como o SEED-MG, diversas organizações nos procuram para fazer trabalhos voltados ao desenvolvimento de ecossistemas locais. Nos momentos em que capacitamos líderes locais, trazemos o conceito de ecossistemas de empreendedorismo: um conjunto de agentes interagindo entre si de forma a permitir a emergência de “vida” (no caso, novas empresas). O conceito surge de uma analogia à biologia e nossa explicação sempre fica mais fácil quando apresentamos o exemplo de uma planta: para nascer e crescer, ela precisa de luz, condições de umidade, nutrientes, temperatura e outros fatores que interagem entre si compondo sua “casa” (ecossistema vem de “oikos” + “sistema”, oikos significando casa). Essas diversas condições, para o caso de um ambiente para empreendedorismo, abrangem as presentes na resposta acima — nível de burocracia, incentivos financeiros, apoio à pesquisa etc. E, após muito sermos procurados por diversas organizações do país, resolvemos criar esse post para contar um pouco sobre como fazemos nossos trabalhos com ecossistemas, focando especialmente na questão que sempre fazem: como a gente pode fazer para analisar com profundidade o ecossistema da nossa região e desenhar melhores ações?”. Hora da resposta.

Para fazer uma análise criteriosa que permita ações estratégicas bem pensadas, geralmente existem três elementos: (i) se apoiar em bons frameworks; (ii) entender quais indicadores utilizar; (iii) desenvolver um processo efetivo de coleta.

Se alguém te fizesse a pergunta acima sobre a startup Turi e deixasse a resposta correr por 1h, infinitas razões surgiriam. E, visando agrupar melhor esses motivos, diversos estudiosos construíram seus frameworks. O uso desses frameworks tem como objetivo oferecer uma visão clara e bem organizada dos tópicos, além de permitir que o raciocínio seja compartilhado por mais pessoas utilizando os mesmos termos e conceitos. O framework que mais utilizamos na Wylinka é o do ex-professor de Harvard, Daniel Isenberg:

Indo mais no detalhe ainda, um professor da USP, junto com sua equipe, propôs um modelo de ecossistema no contexto de startups de software em Israel:

Muitas vezes os indicadores podem até surgir do próprio framework, mas é muito importante analisar diversas fontes para explorar outras possibilidades em indicadores. Nós gostamos de utilizar o modelo criado pelo pessoal da Kauffman Foundation, que apresenta elementos bem alternativos e traz um estudo muito rico apontando métricas específicas e até mesmo as fontes para coletar os dados (coisa que poucos apresentam). Os autores defendem quatro indicadores para analisar o quão vibrante é um ecossistema:

Um outro erro corriqueiro é o uso apenas de indicadores de input (eventos realizados, números de agentes etc.), que podem mascarar a inefetividade de programas. Olhar para outputs (empresas criadas, casos de sucesso, número de funcionários e rodadas de investimento) é fundamental para gerar dados de confiança. Depois disso é só analisar os dados e tentar identificar as principais deficiências para o desenho de estratégias de melhoria. Nós reforçamos a atenção à simplicidade nesse processo: o maior desafio está na implementação das estratégias, então há um alto risco de modelagens complexas de análises que só consomem recursos que poderiam ser melhor alocados dando suporte a empreendedores. Com o tempo o processo vai ficando mais fácil e a implementação vem junto.

A intenção desse post foi compartilhar com vocês as boas práticas no ato de analisar de verdade um ecossistema de empreendedorismo e esperamos ter realmente cumprido isso. A notícia é que o NESTA, que citamos mais acima, recentemente abriu uma busca por parceiros globais em um programa de análise de ecossistemas de inovação para desenvolvimento de melhores políticas públicas para o mundo inteiro — e fomos o agente selecionado para fazer esse trabalho no Brasil! =D

Caso queira conferir outros textos nossos sobre ecossistemas de empreendedorismo, sugerimos as seguintes leituras:

Because when you rock, #wyrock!

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